Naqueles tempos em que éramos felizes e não o sabíamos…
http://www.youtube.com/watch?v=-T_C_R7g0Tg
uma, na sua ignorância se perguntava. Por que, os países europeus de então, consentiram tanto tempo a permanência de uma ditadura. A resposta à infantil pergunta, está hoje na ordem do dia. Não interessava antes e não interessa agora que saiamos do furacão. E daí, nos vem, quando não, o Financial, quando também, o Economic e sempre, nossa querida e ocorrente oposição. Com as suas rimbombantes charlotadas, propagando incapacidade, falta de responsabilidade e carência de previsão. *(1) Que ricos!
uma, na sua ignorância se perguntava. Por que, os países europeus de então, consentiram tanto tempo a permanência de uma ditadura. A resposta à infantil pergunta, está hoje na ordem do dia. Não interessava antes e não interessa agora que saiamos do furacão. E daí, nos vem, quando não, o Financial, quando também, o Economic e sempre, nossa querida e ocorrente oposição. Com as suas rimbombantes charlotadas, propagando incapacidade, falta de responsabilidade e carência de previsão. *(1) Que ricos!
Lembremos, o Governo de Aznar 1996-2004. O mais significativo,
recebe dinheiro: mais da metade dos Fundos Estruturais Europeus, (1994-1999),
com os quais a UE pretende fortalecer aos países pobres da união e além disso, dinheiro
dos Fundos de Coesão. Era então quando o “thin-tank” deveria ter
realizado as reformas precisas. Entre outras de profunda repercussão, o cálculo
de mão de obra especializada e as necessárias prevenções dentro do ensino:
Exportamos universitários e contratamos técnicos, conseqüências, dobres
despesas estatais e familiares. O regulamento de emigrantes: cotação da
economia submergida. Igualdade salarial e principalmente, o controle da
corrupção. Mas isso, não interessava porque vinha a borbulha e para instalar-se
necessitava de uns bons sopros de ar bem orientado… a mão de obra barata.
Em 1998, aparece A borbulha Imobiliária e os, “bancgansters”,
termo cunhado por Roosvelt. E a borbulha, frota até os inícios do 2008 por os
lugares, com seus baixos interesses volúveis, “armas financeiras de destruição
em massa”, segundo o banqueiro Felix G. Hohatyn, só havia que comprar uma
propriedade e esperar a que o preço se inflasse. E o desemprego dos
jovens de hoje é a má gestão do tempo quando as vacas eram tão grossos como a
bolha que deu à luz e levantou.
Façam contas! Porque aqueles estudantes que no 96 tinham dez anos, junto com outros que tal dançavam, com a brisa fresca de sua idade, a falta de leito escolar e o fomento do consumo, mudou o fracasso escolar pelo dinheiro imediato do tijolo. Que mais quer o cego que ver!
E com eles, os emigrantes na sua precária necessidade e as mulheres, mais do mesmo...
Façam contas! Porque aqueles estudantes que no 96 tinham dez anos, junto com outros que tal dançavam, com a brisa fresca de sua idade, a falta de leito escolar e o fomento do consumo, mudou o fracasso escolar pelo dinheiro imediato do tijolo. Que mais quer o cego que ver!
E com eles, os emigrantes na sua precária necessidade e as mulheres, mais do mesmo...
Aluguéis caros, interesses baixos… Larga é Castilla! e Londres e
Berlim e Nova York…todos a comprar e a comprar… moradia…carro…caminhão…
que se o apartamentinho na praia…Sim, todos como irmãos. Membros da
mesma economia baseada na desmedida usura que há quebrado, em uns quantos anos,
os valores éticos e sociais, feitos denunciados pelo banqueiro americano
Michael Hudson. O método é o mesmo que leva à ruína aos Países Jovens,
chamados, Terceiro Mundo. Os bancos emprestam, sem controle, a indevidos
governos que, depois, são incapazes de devolver o emprestado e cuja dívida
encadeiam a economia do país eternamente.
Que ricos!
Jamais os cidadãos daqui e dali estiveram tão devidos. Antes, o
salário se gastava em bens e serviços que geravam outro tanto. Hoje, a despesa
dos consumidores vai à hipoteca. Se tem passado de ser assalariado consumidor,
a operário consumido e submetido à escravidão pelas dívidas contraídas com os
bancos.
E com um medo… E a crise que vem… Crisis! E mais
crisis! E os porcentagens de dívida por aqui, e o
desemprego… Tanto desemprego e tanta *(2) bobabem! O desemprego em
Andaluzia em1995 era de 22,9%, parecido ao que há hoje. Tanto medo…tanta
angústia…tanta insipidez. Tao cheia como esta novamente a banca, graças a
tudo que se tragou…E os honestos pagadores de impostos penalizando… E os bancos
sem devolver o engolido…Que ricos são!
Que mantêm a economia de um país? *(3) Marujas & Rodríguez.
Sim. Os assalariados. Trabalhadores que hoje estão *, calados, mortos e
sepultados. Assustar às Marujas & Rodríguez significa congelar o dinheiro.
Conseqüência, mais stress, menos consumo, menos movimento nos pequenos
comércios e empresas, mais baixas por depressão e mais dinheiro no bancos…
Bobinhos… Don´t worry be happy!...Não fiquem preocupados
aqueles que comeram a carne que, agora, chupem os
ossos!…
O que de verdade a Espanha não tem é tempo. O tempo que
vocês gozaram em democracia e de suas vantagens. Mal levantamos a cabeça e nos
atiram com os bancos, com a sacola, com o desemprego…crises de tudo o que vocês
hão, semeado, cultivado e colhido.
A Espanha há muito pouquinho que participa da colheita e o
presidente, menos ainda. Da borbulha, recebeu os ventos furacanados, nacionais,
internacionais e suas conseqüências.
Os senhores…You&You… sim, os senhores; claro que sabem que a
borbulha imobiliária foi criada, consentida e alimentada por outros.
E se não, pergunte, ao Sr. Alan Greenspan, que daqueles ares insuflados,
nos vêm estas incontroladas,
tempestades. Em setembro, 2008 o tesouro de USA tomada o controle
das companhias Fannie Mae e Freddie Mac e Lehman Brothers se declarou em quebra. Na Alemanha ,
recuperam ao Hypo Real Estate, na Inglaterra, a Bradford&Bingley e na
Holanda, a Bélgica e Luxemburgo, recuperam 49% das ações nos ativos nacionais
de Fortis, o maior banco europeu golpeado pela crise global…curiosamente,
salvo, graças ao poderio de um banco espanhol, o Santander.
You&You, sabem que em janeiro de 2009, o departamento do
tesouro de Estados Unidos injetou capitais no valor de 192,000, milhões de
dólares em 257 bancos, até aquele momento. Claro que o sabem! E enquanto que,
em outubro do mesmo ano, os bancos resgatados europeus sofriam um sério revés
pela correção…Lloyds, Royal, KBC Natixis, Commerzbank, os bancos espanhois
aguantam a tempestade sem necessidade de recorrer aos resgates. Claro que
vocês o sabem…mas não interessa agora…como não interessava antes…
You&You, também sabem que nosso baby boom chegou a estes
lares, dez anos depois que aos vossos, por isso, as crianças do 81 são mão de
obra jovem no 2011. Conclusao: Bancos fortes, gente jovem, clima agradecido,
terra vizinha e generosa e infra-estruturas preparadas. Que empresário
não aposta pela Espanha?
Mas, aos grandes da Europa… Thinkers-Tank& Compay… não lhes
interessa nossa presença forte e triunfal. Uma fortaleza que se pode apreciar
em cada canto da nossa geografia. Em pouco mais de trinta anos, o
territorio espanhol, em todos seus variantes, deu uma mudança que muitos
povos quisessem poder mostrar.
O que acontece é que vocês têm medo… Medo, pela nossa posição
estratégica. Medo, pelo poder de nossa língua e de nossa cultura. Medo, pela
afinidade cada dia mais clara e manifesta existente entre as Américas e nosso
território. Medo, pela nossa trajetória sociopolítica e cultural. Em uma
palavra, medo a que a Espanha volte a ocupar o lugar histórico que suas raízes
reclamam.
Em vez de atacar para desvirtuar, o que os senhores teriam que
fazer é meditar o que andam dizendo, não seja que, USA, olhe à direita e o mapa
mundial passe a mostrar outra cara…que para todos os europeus será cara.
Cara, muito cara.
Por favor… ¡Deixem de actuar como Judas! E…
ponham a culpa a *(4) Mame…e…se nao…vai para Catatumbo!
*(1) Rico:
A língua em geral esconde os segredos das civilizações que a
constituíram. Cada uma delas, como os professorzinhos têm o seu livrinho.
Traduzir seus variantes semânticas junto com seus refrães e ditos populares é
tarefa árdua sem por isso deixar de ser entretida, gratificante e
surpreendente.
Neste caso, tomo o significado de [rico] como simpático, no plano
da ironia e da raiva
Dicionário da língua espanhola © 2005 Espasa-Calpe:
Rico, ca
1. [Adj]. Endinheirado, rico:
Uma rica herdeira. Também s.
2. Que tem muitos recursos:
Astúrias é uma província rica em carvão.
3. Abundante no que se expressa:
Uma dieta [rica em hidratos.
4. De grande qualidade ou perfeição:
Uma linguagem muito [rica].
5. De sabor muito agradável:
Uma sobremesa bastante [rica].
6. col. Lindo, simpático, agradável, gracioso, engraçado:
Tem um menino muito [rico].
7. Col. Se aplica ironicamente às pessoas como amostra de
aborrecimento ou moléstia:
Sem dúvida, [rico], que pouca graça você tem!
8. novo rico Pessoa que faz ostentação de sua riqueza, conseguida
de forma rápida:
Sua casa reflete os gostos um pouco vulgares de um novo [rico].
*(2) [Puñeta]
1. fl. Pontilha que se põe no punho de uma prenda de vestir.
2. col. Coisa molesta ou fastidiosa:
A tarefa que me encomendaram é uma [puñeta].
3. col. Coisa de pouco valor:
Não me trouxe nem sequer uma [puñeta] de sua viagem. Mais em pl.
4. Interj. col. Denota enfado, irritação. Mais em pl.:
Puxa vida![Puñetas!], Eu estava errado de novo!
5. fazer a [puñeta]. col. Incomodar, enfastiar:
Estes sapatos novos me estão fazendo a [puñeta].
6. Ir-se a fazer [puñetas] loc. col. Fracassar:
O projeto foi para o inferno!
7. mandar a fazer [puñetas] loc. col. Se usa em algumas
construções para despedir bruscamente a alguém.
Vai para o inferno!
No dicionário de María Molinere, ao término puñeta se lhe adjudica
um puntinho de especificidade que dá muito suco e savor à língua:
“enfeite de encaixe ou bordado disposto no punho da toga dos magistrados”
Então, estamos entre [puñetas] que é o mesmo que dizer estamos
entre os punhos e as pontilhas, (rendas), dos julgados.
*(3) Marujas e Rodríguez: Nomes
propios do español que se usan familiarmente con certo toque de menosprezo para
designar mulleres e homes que se ocupan dos labores da casa e da familia.
*(4) “Put the blame on Mame”: A autora
joga com o duplo sentido das palavras, todas elas relacionadas com o adjetivo
[low-down] e o nome [Mame] descrevendo com grande engenho e humor o ambiente
transgressor da época. Mais uma vez, Doris Fisher emprega um termo do espanhol,
[Mame] que no contexto tem o significado de bebedeira.
PUT
THE BLAME ON MAME
* (5) Doris Fisher
e Allan Roberts
Quando a vaca de Mrs. O'Leary
Chutou a lanterna na cidade de Chicago
Dizem que se iniciou o incêndio que destruiu
Chicago
Essa é a história que deu a volta
Mas aqui está o verdadeiro *(6) sob fundo
Poe a culpa em Mame, rapazes
Poe a culpa em Mame
Mame beijou um comprador de fora da cidade
Aquele beijo queimou Chicago
De maneira que vocês podem por a culpa a Mame, rapazes.
Poe a culpa em Mame
Lembrem-se da tempestade de neve, em Manhattan, em 1886
Dizem que o tráfico estava colapsado
e a gente estava em um apresso
Essa é a história que deu a volta
Mas aqui está o verdadeiro sob fundo
Poe a culpa em Mame, rapazes
Poe a culpa em Mame
Mame deu a um idiota um gelado "Não"
Durante sete dias
eles shoveled neve
Então você pode por a culpa em Mame, rapazes
Poe a culpa em Mame
Quando ocorreu o terremoto de São Francisco
Lá pelo mil novecentos seis.
Eles disseram que a Mãe Naturaza
Voltou aos seus velhos truques.
Essa é a história que deu a volta
Mas aqui está o verdadeiro sob fundo
Poe a culpa em Mame, rapazes
Poe a culpa em Mame
Uma noite ela se pôs a dançar o *(7) shim
E as vibrações desencadearam o sismo de São Francisco.
Então você pode colocar a culpa em Mame, boys
Colocar a culpa em Mame
Uma vez houve um tiroteio no Klondike,
Quando chegaram e apanharam a Dan McGrew.
A gente punha a culpa à senhora conhecida como Lou.
Essa é a história que deu a volta
Mas aqui está o verdadeiro sob fundo
Poe a culpa em Mame, rapazes
Poe a culpa em Mame
Mame fez uma dança chamada *(8) hoochy-coo.
Essa e a coisa que matou a McGrew
Então vocês podem por a culpa em Mame, rapazes
Poe a culpa em Mame
*(5) Doris Fisher (2-5-1915 15-1-2003) cantante e compositora dos
Estados Unidos
Nasceu em Nova
York , filha do notável compositor Fred Fisher.
Atuou com grandes bandas, na rádio, com a Orquestra de Eddie
Duchin e dirigiu o grupo de "Penny Wise e seu Wise Guys".As
composições de Doris Fisher alcançaram um grande sucesso entre elas, “You
Always Hurt the One you Love”,( Sempre se machuca à pessoa que se
ama), “In Each Life Some Rain Must Fall”, ( em cada vida um pouco
de chuva tem que cair), “Amado Mio”, “Put the Blame on Mame”, (poe
a culpa a Mame) e “That Ole Devil Called Love”, (esse ole
diabo chamado amor).Também colaborou com Slim Gaillard em Tutti Frutti.
Doris Fisher foi tão popular na década de 1940 que foi conhecida
como “a rainha do gramófono”. (De Wikipedia, a enciclopédia livre)
*(6) Low-down adj, baixo,
infame, vil, sob fundo, verdade confidencial.
*Funky, (jazz dança), com
o sentimento emocional dos primeiros blues
*(7) “Shim”: Não aparece nos diferentes dicionários consultados. Pelo sentido da
canção, tudo faz supor que [shim] é uma forma abreviada de [shimmy], o nome de
um baile daquela época. .“One night she started to “shim” and shakes that
brought on the Frisco quake”.
Shimmy
Substantivo: dança animada,
geralmente música ragtime, com muita agitação de ombros e quadris
Shimmy: “Nasceu nos Estados Unidos, heredando rasgos
da dança negra do final do século XIX, Posteriormente, foi modificado por
imigrantes brancos que viam nele uma semelhança com a cultura cigana.
Depois da Primeira Guerra Mundial, tornou-se popular na Inglaterra, uma
das canções de sucesso de 1918 "Todo mundo agora shimmies", cantada
por Sophie Tucker e Mae West. Outros dançarinos famosos foram Gilda Gray,
apelidado de "a rainha do shimmy" e Frances Branco”
*(8) Hooochy-coo
Hooch: licor de contrabando
Traduçao do original:
María
Evangelina Cobo Zaballa
Castro-Urdiales (Cantabria)
* Watson…No sé quién hace
esto ni el porqué… ¡Ni desde cuando!
Pero
como veo que le gusta tanto…tanto…tanto…mi blog…hasta el punto que sale su www.mybestcv.co.il/TextPage.aspx?id=7978235
He decidido añadir los textos
y de esta manera dar más satisfacción al insatisfecho…
Aviso…yo, no comercializo con
mis artículos…letrillas…letrinas…traducciones… ¿Vale?