martes, 6 de junio de 2017

DILMA ROUSSEFF: JULGAMENTO POLÍTICO OU TÉCNICO?







Wa... Julgamento político? Ou Julgamento técnico?

Querida...é um julgamento Tabajara...

Até pode que seja um Impedimentator feito por Chiquito de La Calzada...

¿Comor... *(1) Fistro Pecador?




“Mas o governo acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar impedir que o Tribunal de Contas da União avalie as contas da presidente Dilma.

Isso não é decisão. O governo quer criar argumentos para que isso não ocorra. Faz parte do jogo. Tentar influir, mas dentro das regras. Se fosse uma canetada... Mas tentar construir argumentos para que isso ocorra, acho válido.

Como o sr. vê essa discussão do impeachment? Há motivos legais para se tirar a presidente?

Pessoalmente, sou contra. Houve eleição, mas muita gente não gostou do resultado, que deve ser respeitado. O impeachment não é necessariamente um processo legal. É um processo muito mais político. Muitas pessoas justificam a necessidade dele por ter de aguentar mais três anos de governo, que está muito fraco. Se houver algo sério, sob o ponto de vista legal, passaria a ser a favor. Mas por questões meramente políticas e econômicas, prefiro que as instituições sejam preservadas.”




“O julgamento é político?


É um julgamento técnico, com oitiva de testemunhas e coleta de provas. Nos bastidores, entretanto, se fala que existem aspectos políticos que podem influenciar tanto a decisão pessoal de cada ministro como a agilidade do processo, pois os julgadores sabem das consequências que a decisão pode ter para o país. O próprio presidente Temer já reconheceu isso na polêmica conversa gravada com o empresário Joesley Batista, da J&F, controladora da JBS. Na ocasião, ele afirmou não acreditar que seria cassado, pois os ministros do TSE tinham "consciência política". "Eu acho que não passa o negócio da minha cassação, porque eles têm uma consciência política de 'porra, mais um presidente...". Mas o diálogo aconteceu antes da crise gerada pela própria gravação, e o entendimento agora pode ser o de que a demora para a saída de Temer pioraria a situação do país. Como dificilmente ele renunciaria, para não perder o foro privilegiado, e um impeachment pode durar até o ano que vem, a saída pelo TSE seria a solução mais rápida. Cabe a Temer convencê-los (e ao país) de que a crise está controlada”
*(1)
 
Estoy en el Telecentro del Aula de Cultura Eladio Laredo
Ordenador, nº,7

María Evangelina Cobo Zaballa
Castro-Urdiales   (Cantabria)